terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Sobre a maneira correta de viver

Não é porque você não fuma, nem bebe e vai pra missa que você vive da maneira correta. Na verdade, pra começo de conversa essa história de correto é uma farsa. Ninguém está totalmente certo, da mesma forma que ninguém está totalmente errado. E, se você se acha dono de alguma verdade incontestável, é só esperar que vai aparecer alguém, em algum dia, para contestá-la. Não estou aqui para ditar a maneira correta de viver, mas sim para apontar uma das minhas hipóteses.



A verdade é que a maneira correta de se viver é sendo feliz, mas não como a mídia divulga. Antes de simplesmente dizer algo sobre felicidade, temos de esclarecer que não é algo contínuo. Se você não fica triste, você não sabe o como é bom ser feliz e, se você não sabe o quanto é bom, por que ser feliz?

Estar feliz é sentir aquela êxtase nada comum, depois de muito trabalho e estresse. Mas, segundo os dicionários, felicidade "é o estado durável de plenitude, satisfação e equilíbrio psíquico e físico" e blá, blá, blá. Se você sente essa êxtase indo ver o sol nascer na praia, vá ver o sol nascer na praia! Ah, mas eu trabalho cedo. E daí? O importante é ser feliz, não é? Não importa os riscos, já que o importante é se arriscar. Isso definitivamente te tira do rotina, te faz ter o que você sempre quis: felicidade.

Enfim, já falei demais sobre isso. Agora está na hora de eu deixar de escrever para ser. Ah, antes de qualquer coisa, quero deixar claro que não há uma fórmula secreta, uma receita para ser feliz. Cada um, com o tempo, saberá onde vai achar essa tal de felicidade. Já dizia Sigmund Freud: "A felicidade é um problema individual. Aqui, nenhum conselho é válido. Cada um deve procurar, por si, tornar-se feliz."

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Espero que tenha gostado!
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Até mais!

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